sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Sexta-feira 13

Agora, que eu fui perceber que hoje é sexta-feira 13; acho que o meu dia correu tudo bem, pois não tive nenhum infortuno de sorte e não ouvi relatos de azar durante todo o dia; logo acho que o azar é psicológico, pois ele ocorrerá como dizia Murphy "Se tiver uma pequena chance de algo fracassar; isso ocorrerá" (Adptação livre de minha parte da fala de Murphy).
O assunto era para ser sobre sexta-feira, mas acho que já falei tudo sobre esse assunto; logo creio que falarei sobre uma coisa que me acometeu durante esse dia incomum...
Enfim, como muitos sabem, estou aplicando provas no Marista e reparando como o Marista não mudou muito desde que eu me formei do Ensino Médio. As pessoas se parecem demais; o estilo em voga sempre é seguido por lá e não tenham dúvidas que se não existisse uniforme por lá; a maioria das meninas estariam usando aquela saia acima da cintura com um cinto prendendo (o que eu escutei que acontece por demais no Ceub).
A moda representa um pensamento vigente e o modo de vida da sociedade atual, logo ela é válida, mas eu acho escroto essa supervalorização da magreza na sociedade; eu mesmo tenho alguns preconceitos com relação a isso; muitas vezes, vejo pessoas que não querem ter um relacionamento com um fulano X, pois o mesmo se encontra marginalizado e pode sofrer chacotas...
A sociedade é injusta e cabe a todos nós tentamos mudar um pouco isso.
O texto ficou confuso e incompleto; ou seja, ficou uma bosta; enfim; decidi deixá-lo, pois acho válido deixar registrado a minha confusão.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Falta de tempo

A faculdade, ainda por cima a UnB, extirpa uma grande parcela do meu tempo; inclusive o único horário que eu não estou naquele lugar em alguns dias é durante meia-noite e seis da manhã.
E de quebra entrei para a militância do Movimento Estudantil, estou concorrendo em uma chapa para o DCE e RD da UnB e isso consome ainda mais meu escasso tempo, pois temos reuniões diárias e passagem de salas e diversas atividades.
O que me fez reflitir acerca de um tema: a barba e o movimento estudantil... Pois os militantes estudantis possuem barbas volumosas que são relacionadas com o Socialismo e ao Comunismo; sim isso pode ser verdade; mas a observação que estava fazendo é que a barba ocorre devido à falta de tempo que temos para cuidar desde aspecto fisiológico nosso; eu mesmo estou com a barba enorme (o que não é lá grandes coisas) e estou sem tempo para fazê-la; sim eu poderia estar fazendo a mesma agora; porém a preguiça é maior e minha única vontade é de ir dormir; o que ocorrerá em breve...
Peço mais uma vez desculpas pela a falta de zelo e comprometimento para com esse blog (por mais que eu saiba que essa justificativa é mais para mim mesmo do que para os meus poucos leitores)...
Enfim, fui...

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Texto para uma pessoa especial

Este texto dedico para uma pessoa que entrou na vida faz pouco tempo e tem conquistado minha adimiração e carinho com certa rapidez e ferocidade...
Pois essa pessoa é deveras especial e importante por tudo o que eu tenho passado e vivido recentemente...
Essa pessoa tem sido o meu anjo da guarda e cofidente faz poquíssimo tempo; ela já é especial por não gostar dessa bandas coloridas (acho eu que ela não gosta mesmo).
Enfim, nós não temos nada a ver um com o outro; somos muito diferentes, mas nós completamos (isso ficou meio gay, mas que se foda)...
Enfim, eu te amo meu hamster que acabei de comprar!!!!!!!
P.S: Achou que era para você, né, Rafa?
rsrsrsrs... Até no meu blog eu te sacaneio...

Teste

Fazia tempo que eu não escrevia nada por aqui...
Estive em um processo de falta de criatividade para escrever e para tentar voltar aos trilhos, vou fazer um exercício (não sei se ele já existe, mas vou fazer mesmo assim) de escrita aonde vou escrever tudo e qualquer coisa que vinher a minha cabeça sem parar para pensar sobre isso, sem me importar com os possíveis erros de português e concordância.
Enfim, este exercíco é ótimo, pois pode-se passar horas escrevendo sem parar e disso pode sair algo muito útil ou algo que deveria ser descatardo sem dó; porém o importante é não parar para pensar e se parar não pensa e nem revise o texto, pis isso seria uma traição ao exercício é como se fosse no teatro aonde você tem que fazer/representar um personagem sem parar e sem pensar nas suas ações para que o mesmo fique orgânico e que você posso se identificar melhor com o mesmo também; por falar em teatro, sinto uma leve saudade de atuar, pois o meu grupo está a sofrer um hiatus period (cacete saíram até palavras em inglês) cacete qual é o meu problema.
Vou mudar de parágrafo, pois cansei de falar sobre isso, porém não faço a menor ideia sobre o que escrever agora, porém o exercício meio que me obriga a continuar a escrever sem parar e isso me torna meio louco psicótico que fica teclando feito um cara que não possui vida social e passa o dia inteiro na frente de uma tela de computador; por falar nisso é impressionante como a vida das pessoas tem se ressumido a ficar mais tempo a frente do PC ao invés de interagir com outrens tete-a-tete...
Ow; precisei interromper o meu exercício, pois está passando no Programa do Jô a campeã sulamericana de Pole Dance e ela está mostrando seus dotes neste exato momento e a música é muito foda por sinal (é a música tema de algum dos filmes do "Dênis, o pimentinha") isso me lembra que eu me divertia horrores assistindo a esses tipos de filme quando era garoto; recordo-me uma vez que meu pai estava na cidade e nós vimos um dos "Dênis" da vida e tívemos um ótimo momento juntos; enfim...
Acho que posso finalizar este exercício por agora, pois cansei de praticar de certa forma.

sábado, 24 de abril de 2010

Metáfora

Acabei de voltar do show do Gilberto Gil e uma música que foi tocada lá; tocou-me de um jeito especial; especialmente pelo jogo de palavras que ele usa... Eis a tal música.

Uma lata existe para conter algo,
Mas quando o poeta diz lata
Pode estar querendo dizer o incontível

Uma meta existe para ser um alvo,
Mas quando o poeta diz meta
Pode estar querendo dizer o inatingível

Por isso não se meta a exigir do poeta
Que determine o conteúdo em sua lata
Na lata do poeta tudo-nada cabe,
Pois ao poeta cabe fazer
Com que na lata venha caber
O incabível

Deixe a meta do poeta, não discuta,
Deixe a sua meta fora da disputa
Meta dentro e fora, lata absoluta
Deixe-a simplesmente metáfora

terça-feira, 2 de março de 2010

Imaginário de uma bêbado

Primeira vez que escrevei em um estado levemente embriagodo (desculpe-me pelos erros de português)...
Vamos ver que tipo de coisa pode sair disso...
Sempre dizem que os artistas que usavam drogas para compor/criar suas obras, pois é... Mas acabo de perceber que o álccol não é a melhor das drogas lícitas ou ilícitas para escrever algo, pois estou cometendo diversos erros de todos os tipos; logo acho que ele não é uma das melhores opições para expandir a mente e criar coisas criativas (só para avisar que não perderei tempo olhando este novamente hoje para ver se há algum erro drástico).
O pior é que não tenho a menor ideia do que escrever, pois estou sem assunto há bastante tempo (acho que a falta de assunto está me perseguindo desde que eu saí do Ensino Médio...
Bom,não faço a menor ideia do que estava falando anteriormente; estou apenas coneferindo os possíveis erros de concondância e de português que podem haver durante este pseudo-ensaio cultural de um desvairo completamente ilógico e irracional oriundo de umser completamente fora do seu eu mesmo do dia-a-dia...
Depois de passar duas horas sem tocar neste texto; estou nem um pouco a fim de escrever algo produtivo; então foda-se; irei lançá-lo deste jeito mesmo...

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Cuidados na sua profissão

Ano novo; textos novos e uma viagem de dezoito horas dentro de um busão me ajudaram a pensar neste texto... Este texto é estranho e não sei por que demônios pensei sobre este assunto e muito menos por que quis postá-lo; enfim vamos ao tal...

Bom, meu nome é Dedono Rego, sou proctologista há mais de dez anos. Obviamente, este não é o meu verdadeiro nome, mas é uma espécie de "nome artístico".
Além de fazer o maldito exame de toque; sou presidente e fundador da Associação Nacional dos Urologistas de Sergipe- ou seja- eu tomo conta da ANUS.
Confesso que esta área nunca me atraiu na época de faculdade, assim como grande parte dos estudantes de Medicina do Sergipe. Tanto é, que eu e os meus colegas de curso fizemos uma aposta para ver quantas pessoas iriam para essa área escrota da medicina. O bolão renderia mais de dez mil Reais (dava para montar uma clínica naquela época). Na hora de fazer a minha aposta, parei para pensar quantos poderiam ir para aquela área; eis que me lembro do viadinho da turma (não sou homofóbico, nem contra os gays) e acreditei piamente que ele iria seguir este rumo, logo apostei que apenas uma pessoa faria isso.
O resto vocês já podem imaginar; a grana era alta e eu tinha grandes chances de ganhar, porém teria que sacrificar um futuro brilhante na neurologia. Enfim, ganhei a aposta (ninguém tinha especificado que as pessoas participantes do bolão não poderiam estar envolvidas). Eu falhei tão grotescamente na minha avaliação sobre o "viadinho" que hoje em dia ele é um dos melhores ginecologistas do Estado, mas eu também não fico atrás, não. Sou o melhor da área que atuo e muitos pacientes afirmam que o meu exame não dói...
Baboseiras a perte, vou contar uma história que aconteceu com um colega de profissão meu...
Tá bem, aconteceu comigo mesmo... Estava eu pronto para começar "o" exame e eis que minha esposa (eu fui casado com este ser, mas depois nos separamos por motivos óbvios) me liga e diz que estourou a conta dos três cartões de crédito. Ela me deu essa bela notícia e desligou imediatamente. Eu fiquei tão nervoso que comecei o exame no paciente e nem vi que dedo eu tinha posto. Quando eu retiro o dedo, após uma leve reclamação de dor oriunda do paciente, percebo que estava sem luvas e constatei aterrorizado que a minha aliança não estava mais no meu dedo. Imediatemente, coloquei uma luva e pedi desculpas ao paciente, pois eu não tinha conseguido realizar o exame e que teria que fazê-lo novamente. Então, consegui tirar o anel e o paciente nem percebeu (ainda bem que era a primeira vez do cara e muito provavelmente deve ter sido a última). Este dia foi uma merda escrota! Melhor dizendo um cu escroto...