Crédito é (dí)vida
Comprar
Ter
Ser
Cartão, empréstimos, dívidas
Acumular
Bens, serviços.
Tenho o mundo sob meus pés (desde que eu tenha limite)
Basta digitar a senha
1,2,3,4,5,6
Registrando...
Registrando...
Registrando
(Angústia)
Breves segundos que parecem horas
PLIM!
Transação Aprovada
Felicidade Instantânea
Dívida Futura
Com Fartura
Na próxima Fatura
Agônia surge
Culpa...
Ódio...
Frustação?!?!?!?!?
Será que preciso mesmo disso?
Logo mais
Continua Andando
Vitrines piscando
Produtos cintilantes...
A mão coça
Ou será que é o bolso?
-CPF na nota?
-Sim, por favor
-Senha
-1,2,3,4,5,6
Registrando...
Registrando...
Procurando Rede...
Registrando...
Registrando...
"Transação não aprovada pelo cartão"
Tristeza
Indignação
Preocupação
Sorriso de canto de boca
"Fica para a próxima..."
Adeus Limite
Adeus crédito
Até mês que vem
Para novas aventuras
Frívolas e êfemeras
Crédito Vai.
Dívida Fica...
segunda-feira, 25 de maio de 2015
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Back To Reality
Pois é...
Esse que vos escreve, voltou e não sei se é para ficar, caro Roberto Carlos...
O importante é que cada vez mais, venho sentido uma necessidade enorme de escrever. Sejam coisas banais, bananais, anais...
Voltei com uma releitura da Canção do Exílio de Gonçalves Dias...
Fiz essa releitura por causa de uma coisa que reparei e ando reparando há um tempo nessa cidade chamada Bras-Ilha...
Uma amiga de Fortaleza e um amigo do Rio de Janeiro vieram passar o feriado de primeiro de maio na capital. Tivemos uma epopeia digna de ser escrita por Ulisses ou Camões para encontrar um bar aberto ou aceitando abrir mesas por volta das 00:00. Rodamos a asa norte inteira em busca de um bar/buteco/birosca para mostrar a "tão famosa" noite brasiliense...
Após o fracasso retubante, fomos até Águas Claras e lá não obtivemos sucesso. O horário já era avançado. Não íamos conseguir comprar uma simples breja gelada nem em um mercado 24 horas. Tínhamos que comprar quente e esperar gelar em casa mesmo...
Mas como era véspera de feriado e feriado do trabalhador, não encontramos nenhum mercado 24 horas aberto... Fiquei desolado... Minha cidade que gosto tanto, estava me deixando encabulado e envergonhado... Como estava difícil encontrar a merda de um lugar aberto para me vender uma única lata de cerveja...
Até que encontramos no Vicente Pires, um lugar de lanche que tinha cerveja e lá compramos dez latas desse néctar inebriante...
Chegamos à casa e fomos dormir após tal aventura. Tomamos uma ao menos para não dizer que foi rolê perdido...
E após essas notícias:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2015/05/19/interna_diversao_arte,483626/relembre-quando-tocar-em-bares-da-cidade-nao-era-fora-da-lei.shtml
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2015/05/16/interna_cidadesdf,483387/comerciantes-e-moradores-divergem-quanto-a-proposta-da-nova-lei-do-silencio.shtml
http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2015/04/bar-na-asa-norte-no-df-e-fechado-e-multado-por-reincidencia-de-som-alto.html
Decidi fazer essa releitura do exílio que eu sinto nessa cidade após às 00;00... Isso que nem vou comentar sobre a falta de transporte público na madrugada que impossibilita ainda mais o acesso à cultura pela cidade...
Fica o registro e vamos seguindo...
sexta-feira, 15 de maio de 2015
Canção do Exílio (Dentro da Ilha)
Canção do Exílio (Dentro da Ilha)
Minha terra tem palmeiras,
Onde NÃO canta o Sabiá (depois da meia noite);
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como ANTES lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques BARES NÂO têm mais vida,
Nossa vida MENOS amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
MENOS prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde NÃO canta o Sabiá (depois da meia noite).
Minha terra tem TINHA primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar — sozinho, à noite —
MENOS prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde NÃO canta o Sabiá (depois da meia noite).
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde cantaRÁ o Sabiá (depois da meia noite).
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Reflexões sobre trote universitário
Sei que faz muito tempo que não posto nada por aqui...
Mas segue um texto que escrevi que ia sair no jornal do DCE-UnB, porém o jornal nunca chegou a sair do computador...
Recepção sem humilhação
Já é prática comum em muitas universidades do Brasil ao longo de cada semestre cada curso dar sua recepção às calouras e aos calouros. Alguns cursos adotam uma semana de atividades; aulas magnas; ações ecológicas. Alguns ainda optam pelo tradicionalismo do Trote sujo e/ou violento.
Veteranas e veteranos usam de argumentação que o trote é o momento de integração; que de fato é. Eu passei a me sentir mais integrado ao curso após passar pelo trote. Porém as pessoas se esquecem de pensar que antes do trote; há uma tensão no ar e um medo acerca do mesmo e das e dos veteranas (os) que só querem sacanear. Por isso, quando acaba o trote, o sentimento de alívio querendo ou não bate; pois agora não há mais aquela tensão do trote. Agora, sim não há barreiras para a interação.
Por isso, o trote representa um momento de coersão, pois quem é nova (o) na Universidade está morrendo de ansiedade de fazer amizades e muitas vezes pode se submeter às mais diversas coisas para conseguir se inserir no espaço. Sem contar que o medo da retaliação de não participar do trote existe e é real. Se o trote é o grande momento integrador do primeiro semestre, qual é a lógica simples?
Hoje, eu me pergunto: Qual é a graça de sujar uma pessoa que você mal conhece? Mostrar para a comunidade que ele é um ser diferente, mas que ainda não é um dos nossos de fato? Qual é a graça de submeter outra pessoa a poses degradantes e de mau gosto? Só por que você já passou por isso uma vez; não precisa mais passar? O trote não é um momento de integração. Por que todo mundo não se pinta? Será que não existe uma colocação hierárquica desnecessária? O veterano ou a veterana são melhores do que todo mundo? Trote é realmente uma brincadeira?
Existem outros métodos de recepção que realmente acolhem e estimulam a amizade. O trote solidário, organizado pelo Diretório Central de Estudantes em conjunto com muitos Centros Acadêmicos, é uma delas. Mas cada curso; centro acadêmico tem a sua própria autonomia para fazer a sua recepção voltada inclusive para o próprio curso. Palestras, gincanas, visitas a lugares relacionados ao curso, doação de sangue. Muitos são os caminhos para receber as pessoas sem precisar humilhá-las e sei que do mesmo jeito que se utiliza a critividade para bolar trotes mais engenhosos; pode-se utilizar de uma maneira muito mais eficaz e produtiva.
Mas segue um texto que escrevi que ia sair no jornal do DCE-UnB, porém o jornal nunca chegou a sair do computador...
Recepção sem humilhação
Já é prática comum em muitas universidades do Brasil ao longo de cada semestre cada curso dar sua recepção às calouras e aos calouros. Alguns cursos adotam uma semana de atividades; aulas magnas; ações ecológicas. Alguns ainda optam pelo tradicionalismo do Trote sujo e/ou violento.
Veteranas e veteranos usam de argumentação que o trote é o momento de integração; que de fato é. Eu passei a me sentir mais integrado ao curso após passar pelo trote. Porém as pessoas se esquecem de pensar que antes do trote; há uma tensão no ar e um medo acerca do mesmo e das e dos veteranas (os) que só querem sacanear. Por isso, quando acaba o trote, o sentimento de alívio querendo ou não bate; pois agora não há mais aquela tensão do trote. Agora, sim não há barreiras para a interação.
Por isso, o trote representa um momento de coersão, pois quem é nova (o) na Universidade está morrendo de ansiedade de fazer amizades e muitas vezes pode se submeter às mais diversas coisas para conseguir se inserir no espaço. Sem contar que o medo da retaliação de não participar do trote existe e é real. Se o trote é o grande momento integrador do primeiro semestre, qual é a lógica simples?
Hoje, eu me pergunto: Qual é a graça de sujar uma pessoa que você mal conhece? Mostrar para a comunidade que ele é um ser diferente, mas que ainda não é um dos nossos de fato? Qual é a graça de submeter outra pessoa a poses degradantes e de mau gosto? Só por que você já passou por isso uma vez; não precisa mais passar? O trote não é um momento de integração. Por que todo mundo não se pinta? Será que não existe uma colocação hierárquica desnecessária? O veterano ou a veterana são melhores do que todo mundo? Trote é realmente uma brincadeira?
Existem outros métodos de recepção que realmente acolhem e estimulam a amizade. O trote solidário, organizado pelo Diretório Central de Estudantes em conjunto com muitos Centros Acadêmicos, é uma delas. Mas cada curso; centro acadêmico tem a sua própria autonomia para fazer a sua recepção voltada inclusive para o próprio curso. Palestras, gincanas, visitas a lugares relacionados ao curso, doação de sangue. Muitos são os caminhos para receber as pessoas sem precisar humilhá-las e sei que do mesmo jeito que se utiliza a critividade para bolar trotes mais engenhosos; pode-se utilizar de uma maneira muito mais eficaz e produtiva.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
O REUNI e o processo de embelezamento da UnB
O programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais- REUNI começou no ano de 2007 através do decreto n° 6.096 durante o governo Lula. É um projeto que possui muitas metas e se for instalado de maneira equivocada pode não ser benéfico. Pois não adianta duplicar o número de vagas sem estruturar a Universidade como um todo. Não apenas cabe construir mais prédios, porém esses novos cursos precisam de um Projeto Político Pedagógico Institucional- PPPI bom e bem estruturado.
Bem, o REUNI está em processo de finalização e as Universidades estão correndo atrás do tempo para acabar as suas obras. Onde uma pode andar mais rápida do que a outra seja por particularidades contratuais ou por problema das empresas. Mas pelo visto os novos prédios da UnB (em todos os campi) devem estar concluídos até o final da atual gestão (Assim espero).
Um dos maiores problemas Reunescos que presenciei na UnB, foi ver cursos sendo abertos, sendo que o PPPI e a oferta de disciplinas não estavam prontos e mal haviam sido discutidas até internamente em seus departamentos para depois serem aprovadas em âmbitos maiores na hierarquia universitária. Tem curso que já está indo para seu quarto semestre e o PPPI ainda não foi aprovado na instância máxima da UnB que é o CONSUNI- Conselho Universitário.
O REUNI tem o propósito de democratização do acesso ao Ensino Superior ao expandir o seu número de vagas; agora que hei de entrar no assunto do meu texto: O que eu percebo é que com o aumento de pessoas ingressando na UnB, aumentou o número de pessoas bonitas também. Quando digo bonitas não me refiro apenas às mulheres, mas aos homens também. Isso é uma questão lógica e matemática: mais pessoas; mais pessoas bonitas.
Agora, o que é beleza? Beleza pode ter diversos significados para cada pessoa. Mas nesse texto, vou utilizar o padrão estético da sociedade atual: onde os homens têm que ser sarados e musculosos e as mulheres magras e gostosas.
O que eu percebi, é que entrou muita gente diferente e diversificada (Fico muito feliz com isso) na UnB nesses seis semestres que eu estudo nessa Instituição, todavia reparei também que tem entrado muita gente que segue a linha estética atual e que utiliza roupas da moda e de marca. Isso é reflexo, de que cada vez mais, a Universidade de Brasília tem se tornado elitista. Claro que há exceções por todos os lados. Mas o que eu quero dizer é que os cursos elitizados estão cada vez mais elitizados. Não tenho dados estatísticos e nem números absolutos que demonstram isso; esse texto é baseado em percepções que eu tive.
Percebo que não há a democratização de fato em muitos cursos da UnB. O que me alegra é que na UnB o REUNI tem afetado bastante os cursos noturnos, que geralmente são de licenciatura, pois muitos desses cursos são marginalizados pela elite devido ao fato de não darem futuro e nem dinheiro; é aí sim que pode haver uma democratização de fato.
Deixa-me muito feliz ver a UnB cada vez mais cheia; é muito belo andar pelos corredores e ver gente e vida; coisa que não se via em 2009. O Brasil precisa democratizar cada vez mais o acesso às IES públicas para que cheguemos a uma situação de plenitude ao acesso às Universidades Públicas. Precisamos dar passos para essa situação, a Argentina já possui outro método de seleção para as Universidades; Quem sabe o REUNI não é um desses passos...
Bem, o REUNI está em processo de finalização e as Universidades estão correndo atrás do tempo para acabar as suas obras. Onde uma pode andar mais rápida do que a outra seja por particularidades contratuais ou por problema das empresas. Mas pelo visto os novos prédios da UnB (em todos os campi) devem estar concluídos até o final da atual gestão (Assim espero).
Um dos maiores problemas Reunescos que presenciei na UnB, foi ver cursos sendo abertos, sendo que o PPPI e a oferta de disciplinas não estavam prontos e mal haviam sido discutidas até internamente em seus departamentos para depois serem aprovadas em âmbitos maiores na hierarquia universitária. Tem curso que já está indo para seu quarto semestre e o PPPI ainda não foi aprovado na instância máxima da UnB que é o CONSUNI- Conselho Universitário.
O REUNI tem o propósito de democratização do acesso ao Ensino Superior ao expandir o seu número de vagas; agora que hei de entrar no assunto do meu texto: O que eu percebo é que com o aumento de pessoas ingressando na UnB, aumentou o número de pessoas bonitas também. Quando digo bonitas não me refiro apenas às mulheres, mas aos homens também. Isso é uma questão lógica e matemática: mais pessoas; mais pessoas bonitas.
Agora, o que é beleza? Beleza pode ter diversos significados para cada pessoa. Mas nesse texto, vou utilizar o padrão estético da sociedade atual: onde os homens têm que ser sarados e musculosos e as mulheres magras e gostosas.
O que eu percebi, é que entrou muita gente diferente e diversificada (Fico muito feliz com isso) na UnB nesses seis semestres que eu estudo nessa Instituição, todavia reparei também que tem entrado muita gente que segue a linha estética atual e que utiliza roupas da moda e de marca. Isso é reflexo, de que cada vez mais, a Universidade de Brasília tem se tornado elitista. Claro que há exceções por todos os lados. Mas o que eu quero dizer é que os cursos elitizados estão cada vez mais elitizados. Não tenho dados estatísticos e nem números absolutos que demonstram isso; esse texto é baseado em percepções que eu tive.
Percebo que não há a democratização de fato em muitos cursos da UnB. O que me alegra é que na UnB o REUNI tem afetado bastante os cursos noturnos, que geralmente são de licenciatura, pois muitos desses cursos são marginalizados pela elite devido ao fato de não darem futuro e nem dinheiro; é aí sim que pode haver uma democratização de fato.
Deixa-me muito feliz ver a UnB cada vez mais cheia; é muito belo andar pelos corredores e ver gente e vida; coisa que não se via em 2009. O Brasil precisa democratizar cada vez mais o acesso às IES públicas para que cheguemos a uma situação de plenitude ao acesso às Universidades Públicas. Precisamos dar passos para essa situação, a Argentina já possui outro método de seleção para as Universidades; Quem sabe o REUNI não é um desses passos...
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Sexta-feira 13
Agora, que eu fui perceber que hoje é sexta-feira 13; acho que o meu dia correu tudo bem, pois não tive nenhum infortuno de sorte e não ouvi relatos de azar durante todo o dia; logo acho que o azar é psicológico, pois ele ocorrerá como dizia Murphy "Se tiver uma pequena chance de algo fracassar; isso ocorrerá" (Adptação livre de minha parte da fala de Murphy).
O assunto era para ser sobre sexta-feira, mas acho que já falei tudo sobre esse assunto; logo creio que falarei sobre uma coisa que me acometeu durante esse dia incomum...
Enfim, como muitos sabem, estou aplicando provas no Marista e reparando como o Marista não mudou muito desde que eu me formei do Ensino Médio. As pessoas se parecem demais; o estilo em voga sempre é seguido por lá e não tenham dúvidas que se não existisse uniforme por lá; a maioria das meninas estariam usando aquela saia acima da cintura com um cinto prendendo (o que eu escutei que acontece por demais no Ceub).
A moda representa um pensamento vigente e o modo de vida da sociedade atual, logo ela é válida, mas eu acho escroto essa supervalorização da magreza na sociedade; eu mesmo tenho alguns preconceitos com relação a isso; muitas vezes, vejo pessoas que não querem ter um relacionamento com um fulano X, pois o mesmo se encontra marginalizado e pode sofrer chacotas...
A sociedade é injusta e cabe a todos nós tentamos mudar um pouco isso.
O texto ficou confuso e incompleto; ou seja, ficou uma bosta; enfim; decidi deixá-lo, pois acho válido deixar registrado a minha confusão.
O assunto era para ser sobre sexta-feira, mas acho que já falei tudo sobre esse assunto; logo creio que falarei sobre uma coisa que me acometeu durante esse dia incomum...
Enfim, como muitos sabem, estou aplicando provas no Marista e reparando como o Marista não mudou muito desde que eu me formei do Ensino Médio. As pessoas se parecem demais; o estilo em voga sempre é seguido por lá e não tenham dúvidas que se não existisse uniforme por lá; a maioria das meninas estariam usando aquela saia acima da cintura com um cinto prendendo (o que eu escutei que acontece por demais no Ceub).
A moda representa um pensamento vigente e o modo de vida da sociedade atual, logo ela é válida, mas eu acho escroto essa supervalorização da magreza na sociedade; eu mesmo tenho alguns preconceitos com relação a isso; muitas vezes, vejo pessoas que não querem ter um relacionamento com um fulano X, pois o mesmo se encontra marginalizado e pode sofrer chacotas...
A sociedade é injusta e cabe a todos nós tentamos mudar um pouco isso.
O texto ficou confuso e incompleto; ou seja, ficou uma bosta; enfim; decidi deixá-lo, pois acho válido deixar registrado a minha confusão.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Falta de tempo
A faculdade, ainda por cima a UnB, extirpa uma grande parcela do meu tempo; inclusive o único horário que eu não estou naquele lugar em alguns dias é durante meia-noite e seis da manhã.
E de quebra entrei para a militância do Movimento Estudantil, estou concorrendo em uma chapa para o DCE e RD da UnB e isso consome ainda mais meu escasso tempo, pois temos reuniões diárias e passagem de salas e diversas atividades.
O que me fez reflitir acerca de um tema: a barba e o movimento estudantil... Pois os militantes estudantis possuem barbas volumosas que são relacionadas com o Socialismo e ao Comunismo; sim isso pode ser verdade; mas a observação que estava fazendo é que a barba ocorre devido à falta de tempo que temos para cuidar desde aspecto fisiológico nosso; eu mesmo estou com a barba enorme (o que não é lá grandes coisas) e estou sem tempo para fazê-la; sim eu poderia estar fazendo a mesma agora; porém a preguiça é maior e minha única vontade é de ir dormir; o que ocorrerá em breve...
Peço mais uma vez desculpas pela a falta de zelo e comprometimento para com esse blog (por mais que eu saiba que essa justificativa é mais para mim mesmo do que para os meus poucos leitores)...
Enfim, fui...
E de quebra entrei para a militância do Movimento Estudantil, estou concorrendo em uma chapa para o DCE e RD da UnB e isso consome ainda mais meu escasso tempo, pois temos reuniões diárias e passagem de salas e diversas atividades.
O que me fez reflitir acerca de um tema: a barba e o movimento estudantil... Pois os militantes estudantis possuem barbas volumosas que são relacionadas com o Socialismo e ao Comunismo; sim isso pode ser verdade; mas a observação que estava fazendo é que a barba ocorre devido à falta de tempo que temos para cuidar desde aspecto fisiológico nosso; eu mesmo estou com a barba enorme (o que não é lá grandes coisas) e estou sem tempo para fazê-la; sim eu poderia estar fazendo a mesma agora; porém a preguiça é maior e minha única vontade é de ir dormir; o que ocorrerá em breve...
Peço mais uma vez desculpas pela a falta de zelo e comprometimento para com esse blog (por mais que eu saiba que essa justificativa é mais para mim mesmo do que para os meus poucos leitores)...
Enfim, fui...
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