domingo, 29 de março de 2009

Busca Infindável

O ócio está muito grande aqui e agora, o jogo do Brasil não está tão interessante assim, mas não é somente por isso que decidi postar hoje. Deu na telha, farei-o quando quiser e você não tem nada a ver com isso! Mostrarei hoje um poema que fiz no ano passado. Bons tempos, boas coisas...

Busca Infindável

Soam, toam, retumbam
Os sinos da Marília de Dirceu.
Bucolismo dos aspectos
Aproveito o dia, como se fosse o último.
Mas, você, eu não alcanço

Estúpidos são os que morrem por amor,
Pois a completude da morte impede
o encontro terreno das almas complementares
Ah! Morrer de amor!
Que ato mais platônico

O amor não pode ser explicado,
Entretanto sentido

Via Crucis, os amantes percorrem.
Mas não querem a Cruz,
Querem ressuscitar e ascender
ao Reino do Amor!

Não sou muito de comentar os comentários, por isso não se sinta ofendida, Mari, por não comentar, mas agradeço muito pelo apoio (Isso que acabei de fazer foi uma forma de cometar, mas era para ser sutil sem estes parênteses)

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