Ambientalismo, sim, este é um assunto muito comum na imprensa, nas escolas, nos vestibulares e etc. Porém, o conhecimento acerca deste assunto – principalmente pelas pessoas com maior instrução e condições- aparenta ser jogado no lixo, melhor dizendo, jogado no chão em frente aos colégios; liberado como esgoto no lago Paranoá.
Algumas pessoas têm consciência ambiental e pelo amor de “Zeus” não se sintam solitárias nesta causa, pois – finalmente- a martelação da mídia serviu para algo de útil. Vamos pegar esses ensinamentos e utilizá-los de forma respeitosa, não faça de seu professor um simplório “cantor de churrascaria”; absorva o que ele diz, o que a Fátima Bernades diz; “coma-os” se preciso for. Volto a clamar: Não jogue sua iluminação pela janela, assim como fizeram com a filha do Nardoni.
Mas para mudar o mundo, é necessária uma mudança interna. Pequenos atos cívicos são fundamentais; jogue o lixo no lixo, economize água, evite pegar sacos plásticos demasiadamente (a padaria é na esquina, logo para que diabos pegar sacola plástica para carregar dois pães), estes tipos de ações que deveríamos estar carecas de saber, muitas vezes, deixamos de fazer por conveniência, pois é muito mais prático jogar papel no chão para “garantir o emprego dos garis”; pelo amor de Alá, eles limpam a calçada de folhas secas e poeira e não nossas fezes.
Vou findar este texto com outro motivo de profilaxia da poluição: vivemos em um mundo capitalista! Revoluções, nesse instante, seriam ineficientes. Pergunta simples e besta: “Por que acumular bens se vamos morrer?” Muitos respondem: “Para deixar para os meus herdeiros!” Pois se queremos que herdem algo, deixemos- ao menos- um mundo habitável para os mesmos.
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Um comentário:
Completamente apoiado. Corajoso da sua parte, até, escrever um texto como esse. Os que eu tentei nem fizeram muito sucesso, pra você ter uma idéia. As pessoas não gostam de mudar rotinas e hábitos. Acham que não fazem diferença. E, a passos de tartaruga, vamos mudando isso. E se não pudermos mudar totalmente o mundo capitalista em que vivemos (como querem certos rapazes brilhantes que conheci), que pelo menos façamos o melhor que podemos fazer com ele.
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